segunda-feira, 31 de outubro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
SERTÕES GRÁVIDOS
Permita-me ir buscar néctar nos sertões de tua alma.
Não é desconfiança de que há tesouros em teu ser;
Não é espírito de aventura que anima os meus pés;
Eu creio firmemente em tuas roseiras sertanejas
Me atrai qual veloz beija-flor ansioso por teu ventre
O sol quente, as pedras ferventes, as rachaduras
Ilusões apenas, confie, não dizem tudo de você.
Permita-me encontrar Deus cuidando das roseiras.
Só exijo uma rosa sertaneja desse teu jardim
Provar que Deus é jardineiro nos sertões de cada ser.
Não é desconfiança de que há tesouros em teu ser;
Não é espírito de aventura que anima os meus pés;
Eu creio firmemente em tuas roseiras sertanejas
Me atrai qual veloz beija-flor ansioso por teu ventre
O sol quente, as pedras ferventes, as rachaduras
Ilusões apenas, confie, não dizem tudo de você.
Permita-me encontrar Deus cuidando das roseiras.
Só exijo uma rosa sertaneja desse teu jardim
Provar que Deus é jardineiro nos sertões de cada ser.
palavras tecidas por
Oliveira Sousa
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
À MI'A ALMA IX
Eu confesso,
Meu Senhor,
És meu tudo!
Eu confesso,
Meu Deus,
Nem sempre
Consigo viver
Essa confissão.
palavras tecidas por
Oliveira Sousa
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
LEVE-ME
Leve-me, não tenha medo
Conheço as trevas de mim
Só tenho medo do escuro
Doutras almas medíocres
Leve-me, me dê sua mão
Há calos, mas ando firme
Só tenho medo das minas
Armadas co' selo de morte
Leve-me, me dê seu colo
Há dores, mas há sorriso
Só tenho medo da raiva
Enrugada nos corações
Leve-me, me dê o sonho
Esvaziado, mas eu desejo
Tenho medo de pesadelos
Que não dormem em mim
Leve-me, me dê sua leveza
Preso, mas anseio ser livre
Só tenho medo das grades
Que encarceram o coração
Leve-me, dê-me coragem
Frágil, mas sou persistente
Tenho medo do pusilânime
Que vem roubar mi’a vida
Leve-me, deixo me levar
Minha história com tudo
Refazer-me a cada passo
Encontrar-me com Deus
palavras tecidas por
Oliveira Sousa
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
NÃO TE APERRIEIS
Não te aperrieis alma minha
Deixa-te descansar, permite
Pelo menos por um minuto
Alegrar-se n’ sorriso de Deus
Não te aperrieis mi'a pequena
Sinta a fragrância das flores
Desabrochadas no teu jardim
Colhe em meio aos espinhos
Não te aperrieis mi’a carícia
Fecha esses olhos pequeninos
Passeia nos bosques íntimos
Ama o amor que jorra de ti
Não te aperrieis dócil feição
Contempla pássaros no céu
Deixa o encanto te dominar
Alma livre ir com eles voar
Não te aperrieis meu amor
Lança essas dores ao chão
Pisa como se pisam uvas
Festeja, saboreia o vinho
Minha pequena alma
Não te aperrieis fácil
Mas se não é possível
Nunca perca tua paz
Alma minha
Mi’a pequena
Mi’a carícia
Dócil feição
Meu amor
Minha força
Meu Deus
Mi’a Paz
palavras tecidas por
Oliveira Sousa
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
À MI’A ALMA VIII
sorria e os pássaros despertarão
num único pulsar do coração
é essa singeleza que nos faz
calar as tempestades da alma
palavras tecidas por
Oliveira Sousa
sábado, 8 de outubro de 2011
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
domingo, 2 de outubro de 2011
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